sexta-feira, 7 de outubro de 2016

DÉDALO E ICARO



DÉDALO e ICARO

Dédalo (pai) e Ícaro (filho) foram condenados por Zeus e exilados na Ilha de Creta. Foi assim. Dédalo pai, renomado inventor e discípulo de Hermes (o deus mensageiro), realizava seu trabalho em Atenas até que certo dia começou a temer que seu ajudante e sobrinho Talo lhe sobrepujasse no ofício. Enciumado, Dédalo atirou o jovem do alto da Acrópole, matando-o.

Por esse crime Dédalo foi condenado ao exílio, juntamente com seu filhoÍcaro, partindo para a ilha de Creta, reino de Minos, onde realizou muitas obras sendo a mais célebre o Labirinto, onde fora confinado o Minotauro. 

Os dois ali permaneceram encarcerados e sem alternativa de fuga até que Dédalo fabricou dois pares de asas artificiais amarrando as penas caídas das gaivotas que sobrevoavam o labirinto e colando-as a seguir com grossa camada de cera de abelhas. Alçaram vôo juntos, deixando o cárcere para trás.

Ícaro, porém, empolgado com o fato de conseguir voar, esqueceu-se da recomendação prévia do pai, ou seja, de não voar tão rente ao sol, pois o calor derreteria a cera, ao aproximar-se em demasia do sol, nem tão rente ao mar, pois a umidade deixaria as asas mais pesadas levando-o a cair no mar. Inebriado pela sensação das alturas, cada vez mais o jovem Ícaro se acercava do sol até que, a cera que fixava as asas começou a se derreter e Ícaro despencou dos céus ao mar Egeu, morrendo afogado.




http://www.fabulasecontos.com.br/?pg=descricao&id=299
 
 

HÉRCULES E A HIDRA DE LERNA

Segue mais uma história da mitologia grega.

Hércules e a Hidra de Lerna

Hércules foi incumbido de doze trabalhos, dentre eles, matar Hidra, o monstro de nove cabeças que trazia pânico à cidade de Lerna. Mas antes de enfrentar o monstro, Hércules recebe uma mensagem de seu mentor: - " É ajoelhando que nos levantamos; é nos rendendo que conquistamos; é desistindo de algo que o ganhamos". 

Hércules parte em busca do monstro que se esconde numa caverna escura, de noite perpétua, à margem de um pântano de águas estagnadas; e simboliza uma parte de nós que permanece oculta e resiste à iluminação. 

Hércules chega ao covil da Hidra e atira flechas flamejantes ao esconderijo do monstro. Indignada, Hidra emerge do seu covil com ímpeto vingativo - da mesma forma, também nos sentimos assim quando situações nos obrigam a confrontar a besta que existe em nós ou a besta que existe nas pessoas à nossa volta.

Hércules tenta esmagar as cabeças de Hidra mas cada vez que corta uma cabeça outras surgem - da mesma forma quando tentamos destruir nossas emoções bestiais, elas continuam aparecendo. Finalmente Hércules se lembra da mensagem de seu mentor: "é se ajoelhando que nos levantamos". 

Hércules se ajoelha no pântano e levanta o monstro á luz do dia e ela perde seu poder. Então ele corta-lhe as cabeças que não renascem mais. Porém nada disso acontece, senão enfrentarmos o lado bestial que vive em todos nós.



http://eventosmitologiagrega.blogspot.com.br/search/label/Mito%3A%20Hercules%20e%20a%20Hidra%20de%20Lerna

quarta-feira, 5 de outubro de 2016

A CAIXA DE PANDORA

Olá!! 
Postando a terceira história da mitologia grega. 

Galerinha do 6º ano, lembrem-se que amanhã será realizada a atividade na sala e vocês precisarão conhecer as histórias que estão no blog.

A CAIXA DE PANDORA

A caixa de Pandora é um mito grego no qual a existência da mulher e dos vários males do mundo são explicados. Tudo começa quando Zeus, o deus de todos os deuses, resolveu arquitetar um plano para se voltar contra a ousadia de Prometeu – que entregara aos homens a capacidade de controlar o fogo. Para tanto, Zeus decide criar uma mulher repleta de dotes oferecidos pelos deuses e a oferece a Epimeteu, irmão de Prometeu.

Antes disso, Prometeu recusou a jovem Pandora de Zeus temendo que ela fizesse parte de algum plano de vingança da divindade roubada. Ao aceitar Pandora, Epimeteu também ganhou uma caixa onde estavam contidos vários males físicos e espirituais que poderiam acometer o mundo. Desconhecedor do conteúdo, ele foi somente alertado de que aquela caixa não poderia ser aberta em nenhuma hipótese. Com isso, o artefato era mantido em segurança, no fundo de sua morada, cercado por duas gralhas barulhentas.

Aproveitando de sua beleza, Pandora convenceu o marido a se livrar das gralhas que lhe causavam espanto. Após atender ao pedido da esposa, Epimeteu manteve relações com ela e caiu em um sono profundo. Nesse instante, não suportando a própria curiosidade, Pandora abriu a caixa proibida para espiar o seu conteúdo. Naquele momento, ela acabou libertando várias doenças e sentimentos que atormentariam a existência do Homem no mundo. Zeus assim concluía o seu plano de vingança contra Prometeu.

Logo percebendo o erro que cometera, Pandora se apressou em fechar a caixa. Com isso, ela conseguiu preservar o único dom positivo que fora depositado naquele recipiente: a esperança. Dessa forma, o mito da Caixa de Pandora explica como o Homem é capaz de manter-se perseverante mesmo quando as situações se mostram bastante adversas. Além disso, esse mesmo mito explora a construção da identidade feminina como sendo marcada pela sensualidade e o poder de dissimulação.


http://brasilescola.uol.com.br/mitologia/a-caixa-pandora.htm

terça-feira, 4 de outubro de 2016

GUERRA DE TROIA


Olá 6º ano!
A história de hoje é sobre a Guerra de Troia.

OBS.: Lembrem-se que na próxima quina-feira serão sorteados os alunos para contar as histórias para a turma.


Descrita pelas narrativas de Homero, a Guerra de Troia ocorreu da seguinte maneira:

Eis que um dia, três deusas do Olimpo, lugar onde moravam as divindades gregas, decidiram disputar qual delas era a mais bela. As concorrentes eram: Afrodite, deusa do amor; Atena, deusa da sabedoria; e Hera, esposa de Zeus, o principal deus. Caberia a um juiz, um jovem rapaz da cidade de Troia (localizada na Ásia Menor) chamado Páris, a decisão.

A disputa entre as deusas estava acirrada e cada uma delas queria ganhar. Logo, as três trataram de oferecer presentes a Páris. Hera prometeu um reinado; Atena, torná-lo o mais sábio dos homens e, por fim, Afrodite, decidindo lhe gratificar com a mulher mais bela do mundo. A decisão para Páris estava difícil. Ele deveria escolher entre o poder, a inteligência e o amor.

A escolha foi pela mulher mais bela. Então, premiou Afrodite com uma maçã. O problema dessa história é que a mais bonita dentre as mulheres se chamava Helena, já casada com Menelau, rei grego. Entretanto, a deusa não deixou de cumprir sua promessa. Afrodite ajudou Páris a ficar com Helena, levando-a para Troia.

Esse acontecimento causou graves consequências. Menelau recebeu auxílio de todos os chefes gregos, que se prontificaram a juntar tropas e rumar para a Troia em busca de sua conquista. Isso gerou uma guerra que duraria dez anos.

Dentre os gregos, havia muitos heróis, fortes e destemidos guerreiros e líderes como: Ajax, Diomedes e o rei Agamenon, comandante dos gregos-aqueus. Contudo, o mais belo e forte dentre todos os outros era Aquiles. Para ele, foram oferecidas duas opções pelos gregos: morrer de velhice depois de uma vida comum e igual a de outras pessoas, ou morrer jovem, mas coberto de glórias. Aquiles decidiu pela vida curta e cheia de emoções memoráveis, ou seja, queria se tornar imortal pelos seus feitos.

Lutando com intensa bravura, Aquiles matou Heitor, principal herói troiano. Todavia, esse guerreiro, apesar de suas primorosas qualidades, também possuía um ponto franco: o famoso calcanhar de Aquiles. Eis que quando ainda bebê, o guerreiro foi banhado por sua mãe em um rio mágico, que a partir daí, deixava seu corpo totalmente protegido de qualquer ataque. Porém, sua mãe o segurava pelos calcanhares para mergulhá-lo no rio, ou seja, essa era a única parte desprotegida de seu corpo.

Sabendo que esse era seu ponto fraco, o covarde Páris atirou uma flecha envenenada justamente nesse lugar. Aquiles, apesar ter morrido por conta desse ataque, conseguiu o que mais almejava: morrer jovem, mas glorioso.

No final da guerra, quando os gregos já se encontravam completamente exaustos, Ulisses mostrou que a vitória não estava do lado da força, mas da inteligência. Então, teve a seguinte ideia: construir um enorme cavalo de madeira que seria deixado de presente para os troianos, enquanto, hipoteticamente, os gregos embarcavam nos navios de volta para casa. E é exatamente desse contexto que surge a expressão, advinda dos tempos de Homero, “presente de grego”.

Sem desconfiar da estratégia, os troianos pegaram o cavalo e o puseram para dentro dos muros da cidade. Durante a madrugada, enquanto dormiam após a comemoração da imaginada fuga dos gregos, os guerreiros, que estavam escondidos dentro do monstruoso cavalo, resolveram atacar. Em absoluto silêncio, mataram as sentinelas que guardavam o portão da cidade e a abriram para a entrada dos companheiros que haviam retornado. Conforme o plano de Ulisses e depois de tanto tempo, os troianos finalmente foram dominados.


http://mitologia-grega.info/herois-e-lendas-mitologicas.html

segunda-feira, 3 de outubro de 2016

MEDUSA

Olá galerinha do 6º ano! 

Vamos iniciar as atividades de leitura sobre a mitologia grega. A história de hoje é sobre a Medusa.


Medusa já foi uma mulher deslumbrante, que todos os homens da Grécia queriam possuir e todas as mulheres a invejavam. Mas medusa não podia se casar porque era sacerdotisa de Atena deusa da guerra e virgem, ela estava além dos desejos masculinos, por isso as servas do templo de Atena deveriam ser virgens. 

Poseidon, enlouquecido pelo desejo, violentou a sacerdotisa virgem dentro do templo de Atena. A inocência de Medusa foi roubada e sua vida mudaria para sempre. Por ter profanado o templo da deusa, Atena despertou sua ira, mas não sobre Poseidon (como deus masculino, o que ele fez não a surpreendeu) aos olhos de Atena era medusa quem devia ser castigada. 

Então a vítima se tornaria a acusada. Atena roga uma sentença arrasadora sobre Medusa e então, Medusa de bela se torna um monstro. Quem a olhasse se petrificaria. No mito, Medusa se tornou uma criatura chamada gorgona (grego antigo - horrível).

A mudança em sua aparência foi só o início do castigo, por causa do seu olhar petrificador, Medusa era um alvo. O guerreiro que a vencesse iria obter a maior arma de uma batalha, pois sua cabeça decepada ainda poderia petrificar. 

O herói Perseu recebeu a tarefa de matar Medusa, com o objetivo de entregar ao rei Polidete sua cabeça, para que este a presenteasse o rei de Pisa, Énomao, que assim lhe concederia a mão de sua filha, Hipodâmia. Ajudado por Atena e por algumas ninfas africanas, ele recebe um elmo que o torna invisível, um escudo de bronze para poder mirar a Górgona (Medusa)  sem ser petrificado e um par de sandálias aladas, que lhe permitem maior leveza e mobilidade. Assim ele vence os obstáculos e obtém a prenda desejada (cabeça da Medusa), a qual é protegida numa bolsa envolta em magia, a qual preserva Perseu e outros do olhar petrificador, que preserva seu poder mesmo depois da morte da divindade.

BOA LEITURA!!




http://mitologia-da-grecia.blogspot.com.br/2011/01/mito-da-medusa.html#axzz4M2CNiKcr

http://www.infoescola.com/mitologia-grega/mito-medusa/

domingo, 25 de setembro de 2016

PIRÂMIDES EGÍPCIAS

Arte Egípcia

A arte egípcia era, também, uma arte muito colorida. As próprias casas onde as pessoas viviam e os templos eram cobertos de cor. Grande parte das pinturas eram feitas nas paredes das pirâmides. Estas obras retratavam a vida dos faraós, as ações dos deuses, a vida após a morte entre outros temas da vida religiosa. Estes desenhos eram feitos de maneira que as figuras eram mostradas de perfil. Os egípcios não trabalhavam com a técnica da perspectiva (imagens tridimensionais). Os desenhos eram acompanhados de textos, feitos em escrita hieroglífica (as palavras e expressões eram representadas por desenhos). 

Arte egípcia além de conteúdo da disciplina de História faz parte também dos conteúdos da disciplina de Arte, portanto a atividade foi desenvolvida de forma interdisciplinar.

Depois de estudar o conteúdo, os alunos do 6º confeccionaram maquetes do interior das pirâmides egípcias, nas aulas de História e Arte.












quinta-feira, 25 de agosto de 2016

CAMPANHA CONTRA O PRECONCEITO.

As turmas do 8º 01 e 02 da Escola Zanella realizaram uma campanha contra o preconceito que faz parte do nosso projeto sobre a diversidade. O tema central do projeto foram os Haitianos em Santa Catarina. 

A atividade tem o objetivo de fazer as pessoas refletirem sobre o preconceito presente em nossa sociedade, percebendo que independente da etnia, da opção sexual e da aparência todos somos iguais.

A campanha foi espalhada por vários pontos da escola.

PARABÉNS GALERINHA!!!














TEXTO COLETIVO - A ESPERANÇA DOS HAITIANOS

O texto a seguir foi escrito coletivamente por uma turma de 8º ano. Foi baseado em pesquisas que realizaram com seus familiares. O tema de pesquisa foi "os haitianos que vivem em Timbó".

A esperança dos haitianos


A região leste do Haiti, em 2010, foi devastada por grande terremoto, destruindo toda a capital, Porto Príncipe. Após o terremoto o índice de pobreza e desemprego aumento drasticamente. Devido ao desemprego os haitianos foram obrigados a saírem de seu país em busca de uma vida melhor.

No Brasil, várias empresas fazem parcerias para ajudar os haitianos desempregados. Muitas pessoas não conhecem a história de vida deles, por isso tem preconceito. As pessoas se afastam dos haitianos quando eles entraram em lugares como escolas e supermercados e muitos veem os haitianos como “vagabundos”.

Com base na tarefa que realizamos, perguntado para nossos conhecidos o que sabem sobre os haitianos que vivem em nossa cidade. Um grupo de pessoas acha justo eles buscarem uma vida melhor no Brasil, pois os brasileiros fazem o mesmo em outros países. São pessoas educadas e que falam vários idiomas. Procuram qualificação para melhorar de emprego e não tem preguiça de trabalhar. Também encontramos relatos de pessoas que presenciaram senas de preconceito,

Alguns haitianos que vivem no Brasil trabalham para ajudar os familiares que estão no Haiti ou economizam para trazer a família para o Brasil. São pessoas simples que ficam felizes com pequenas conquistas, como por exemplo, a compra de uma bicicleta. Viver no Brasil é a esperança de uma vida melhor.


quarta-feira, 29 de junho de 2016

OS HAITIANOS EM SANTA CATARINA

Olá galerinha do 8º ano.

Segue a lista de sites que vocês utilizarão para elaborar o trabalho sobre os haitianos em Santa Catarina.

Leiam com atenção e só depois selecionem o conteúdo para o trabalho.

BOM TRABALHO!

1- Paraíso para os haitianos.
http://ndonline.com.br/florianopolis/noticias/157741-paraiso-para-os-haitianos-santa-catarina-ve-crescer-o-numero-de-imigrantes-em-busca-de-trabalho.html

2- Associações de haitianos - Time de futebol lança campanha sobre os imigrantes haitianos.
http://migramundo.com/tag/haitianos-em-santa-catarina/

3- Haitianos dão de cara com o preconceito.
http://www.brasilpost.com.br/2016/01/30/haitianos-no-brasil_n_9112172.html

4- Haitianos chegam a Santa Catarina.
http://dc.clicrbs.com.br/sc/noticias/noticia/2014/01/haitianos-chegam-a-santa-catarina-em-busca-de-oportunidades-de-trabalho-4404177.html

5- Haitianos chegam ao Estado com formação superior.
http://dc.clicrbs.com.br/sc/noticias/noticia/2014/01/haitianos-chegam-ao-estado-com-formacao-superior-e-idiomas-4404206.html

6- Haitianos são capacitados para trabalhar na indústria catarinense.
http://aindustriapelaeducacao.fiesc.com.br/noticias/haitianos-sao-capacitados-para-trabalhar-na-industria-catarinense.html

7- Sem mão de obra, Santa Catrina importa mão de obra.
http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/sem-mao-de-obra-santa-catarina-importa-haitianos

8- Negro é incômodo em Santa Catarina
http://www.diariodocentrodomundo.com.br/negro-e-incomodo-em-santa-catarina-o-que-esta-por-tras-da-morte-do-haitiano-fetiere-sterlin/

9- Haitianos e amigos de Itapema.
http://www.movimentonatura.com.br/cs/movimentonatura/amigosdeitapema

domingo, 12 de junho de 2016

ESCRITA CUNEIFORME

Olá galerinha do 6º ano. Leiam o texto sobre a escrita cuneiforme. No final do texto vocês deverão realizar uma atividade.

A escrita cuneiforme foi criada pelos sumérios, e sua definição pode ser dada como uma escrita que é produzida com o auxilio de objetos em formato de cunha. A escrita cuneiforme é uma das mais antigas do mundo, apareceu mais ou menos na mesma época dos hieróglifos, foi criada por volta de 3.500 a.C. No começo a escrita era meio enigmática, mas com o passar do tempo foram se tornando mais simples.

Os sumérios utilizavam a argila para escrever, e quando queria que seus registros fossem permanentes, as tabuletas cuneiformes eram colocadas em um forno, ou poderiam ser reaproveitadas quando seus registros não fossem tão importantes que precisariam ser lembrados sempre.

A escrita cuneiforme foi uma forma de se expressar muito difícil de ser decifrada, pois possuía mais de 2000 sinais e seu uso era de uma dificuldade enorme. O seu principal uso foi na contabilidade e na administração, pois facilitavam no registro de bens, marcas de propriedade, cálculos e transações comerciais.

Com o passar do tempo à escrita cuneiforme foi se popularizando e acabou sendo adotada por outros povos, sendo assim houve uma época em que todos os estados da Mesopotâmia utilizavam este tipo de escrita para se comunicar, trabalhar e até mesmo gravar seus pensamentos.

Autor: Fernando Sirugi.



http://www.infoescola.com/civilizacoes-antigas/escrita-cuneiforme/



Conhecendo a história da escrita e pensando em nossos estudos, cada um de vocês escreverá um texto sobre a importância da leitura e da escrita. Em que momentos do seu dia você utiliza a leitura?

domingo, 5 de junho de 2016

O JOGO DA IDADE MÉDIA

Após estudar os conteúdos da Idade Média (Sistema Feudal, Poder da Igreja, Cruzadas, Peste Negra, Técnicas Agrícolas, Revigoramento do Comércio) divididos em duplas, os alunos do 7º ano elaboraram um jogo de tabuleiro. 


A primeira etapa foi criar o jogo no caderno e depois montar em uma cartolina.Exemplos de algumas frases que os alunos criaram: Você foi contaminado pela peste negra, volte duas casas.Você utilizou novas técnicas agrícolas, avance três casas.Você está sendo perseguido pelo Tribunal da Inquisição, fique sem jogas por duas rodadas.


Além de elaborar casas do jogo as duplas também criaram um cenário relacionado a Idade Média (castelo, igreja, plantações, soldados, etc.).
O resultado do trabalho foi muito bacana. Parabéns a turma no 7º ano.








domingo, 3 de abril de 2016

PRECONCEITO RACIAL

Conteúdo: Imperialismo

Teorias racistas do século XIX

Para justificar a dominação imperialista sobre outros povos, os europeus desenvolveram um conjunto de teorias racistas. Essas teorias diziam basicamente que a “raça branca” era superior a “raça negra” e que, na luta pela vida, somente as raças superiores sobreviveriam. Hoje não se aceita mais a existência de raças humanas e nem a superioridade de um povo sobre outro. Hoje se sabe que só existe uma raça: a raça humana; e sabe-se também que nenhum povo é superior a outro.

No século XIX, porém, as teorias racistas foram consideradas científicas e justificaram a dominação imperialista. Por se considerarem superiores, os europeus diziam que tinham o dever de civilizar os demais povos; isto é de velar a eles o progresso e os “bons” costumes. Em outras palavras, diziam ter uma missão civilizatória.


Para refletir: O texto a seguir é de um trecho de um discurso do ministro francês Jules Ferry (1832-1893). “As raças superiores têm um direito perante as raças inferiores. Há para eles um direito porque há um dever para elas. As raças superiores têm o dever de civilizar as inferiores”. 
 A colonização da África e da Ásia – 1994, p.14.


Referência: BOULOS JR., Alfredo. História sociedade e cidadania. 2. Ed. São Paulo: FTD, 2012.




Galerinha do 9º ano, com base nos diálogos que tivemos em sala de aula vocês deverão escrever um texto sobre preconceito racial e postar nos comentários do blog. No texto deverá ter a sua opinião sobre o assunto. Não copie  e cole de páginas da internet, pois você deverá ser o autor do texto.  

segunda-feira, 21 de março de 2016

FONTES HISTÓRICAS - ATIVIDADE 6º ANO

TEXTO

O historiador e as fontes históricas

O historiador é a pessoa que estuda a História, estuda as experiências vividas pelas pessoas. Trabalha com temas e assuntos relacionados a acontecimentos que, em sua grande maioria, ocorreram muito tempo antes do nascimento dele e sua função é interpretar acontecimentos históricos.

Sem os acontecimentos, o historiador não pode produzir conhecimento; sem o historiador, os acontecimentos não teriam vida. Assim, o historiador escolhe, de acordo com a finalidade de sua pesquisa, os aspectos que irá estudar, as fontes que irá analisar, as opiniões que pretende discutir, os sentimentos que julga mais importantes.

Como se fosse detetive, o historiador analisa um acontecimento com base em fontes históricas, aceita ou recusa interpretações já existentes, colhe depoimentos e chega a uma conclusão.

Para realizar seus estudos o historiador faz uso de fontes históricas. Fontes históricas são os documentos que permitem ao historiador recontar e interpretar os fatos passados e reconstruir a história.

As fontes materiais escritas: Documentos escritos em tempos passados, mapas, cartas, diários, pergaminhos e jornais antigos também são fontes materiais escritas.

As fontes materiais não escritas: são objetos antigos, pinturas, fotografias, ferramentas, armas, roupas, esculturas. 

As fontes não materiais ou imateriais: músicas, lendas, língua e crenças. Uma importante fonte histórica podem ser os relatos orais, histórias transmitidas através de gerações.


ATIVIDADE 

Após a interpretação textual realizei uma atividade onde levei para a sala de aula vários objetos, como fotos antigas, revistas, livros, jornais, escova de cabelo, agenda, filme, cola, caixa de papelão, mapa, caneta, carta, caixa de remédio e caderno. Coloquei todo os objetos no centro da sala e cada aluno escolheu um objeto para classificar se era ou não uma fonte histórica e a qual fonte pertencia.

Está atividade facilitou a compreensão dos materiais que podem ser utilizados como documento pelo historiador.





quarta-feira, 9 de março de 2016

COMO ERA A VIDA NA IDADE MÉDIA

Olá galerinha do 7º ano. Nossa atividade de hoje será com base nesse texto sobre a Idade Média. 
Boa leitura e bom estudo!


Por mil anos, a Europa dividida em feudos foi controlada pela Igreja e por nobres. A Idade Média moldou o continente que dominaria o planeta, mas a vida era dura.

Sábado de um típico camponês na França do século 10 começa às 5 da manhã. Ele, a esposa e os quatro filhos acordam em sua casa de um único cômodo, comem mingau de pão e dão início à labuta. 

O pai e os mais velhos, de 12 e 14 anos, vão para o campo - a colheita de trigo e cevada está atrasada. A família passou os dois dias anteriores cumprindo o trabalho obrigatório nas terras do senhor feudal. Há muito o que fazer. A mãe e os mais novos, de 6 e 8 anos, vão lidar com a horta e as galinhas. Todos fazem uma rápida pausa para comer (sempre que possível, peixe). O batente só termina quando já está escuro. Eles dormem juntos, sobre um amontoado de palha, iluminados por velas de sebo e aquecidos por uma pequena fogueira no centro do cômodo. Descansam felizes. 

O dia seguinte é o único da semana em que a rotina árdua muda um pouco: seguem o comando dos sinos e vão à missa. Rezam por suas almas e são orientados mais a temer o diabo que a adorar a Deus. 

Assim viveram, durante dez séculos, 90% dos habitantes do Velho Continente. Do ponto de vista deles, a Idade Média foi uma época de contrastes sociais profundos, violência, doenças (a metade dos bebês não chegava aos 2 anos) e tímido avanço tecnológico, à mercê das intempéries da natureza. Nessa era de preces, pão e fuligem, as pessoas mais simples morriam cedo, comiam quando dava e se submetiam às determinações dos senhores e dos padres. Já a nobreza construía castelos, cobrava impostos pesados e devorava até 9 mil calorias diárias. Um singelo botão de ouro no vestido de uma dama equivalia a 140 dias de trabalho de um camponês. 

Limitadas a manter a casa e procriar, as mulheres são orientadas a aceitar os desejos do marido sempre que ele queira.A esposa do senhor feudal não tem maiores liberdades. Passa boa parte do dia em quartos fechados, a fiar, acompanhada somente por criadas. As saídas para os jardins são monitoradas de perto. 

A Idade Média é delineada pouco antes da data oficial de origem: 4 de setembro de 476, quando o imperador Rômulo Augusto é destronado. Desde os anos 300, a falta de controle de Roma sobre as províncias dava margem para as constantes invasões dos bárbaros - os estranhos povos do norte que não falavam latim. Moradores de áreas isoladas estavam sujeitos a ondas de saque permanentes. Na falta de um governo central forte, o jeito foi pedir ajuda aos ricos mais próximos. "No século 4, começa a surgir uma relação de dependência. Os camponeses oferecem tudo o que têm: a força de trabalho. Em troca, conseguem viver com o mínimo de paz", diz Paul E. Szarmach, diretor da Medieval Academy of America. Essas relações são mediadas por códigos de honra, obrigações claras, e acabam disseminadas. Normas de conduta são herdadas da seita judaica que havia se desenvolvido e ocupado corações e mentes do império. Entre os legados romanos incorporados pela Idade Média, o cristianismo é o mais marcante. 

Autor: Tiago Cordeiro | 01/04/2010.





segunda-feira, 8 de fevereiro de 2016

Revista Super Interessante Online

Bom dia!! 

Os editores da Revista Super Interessante, em um gesto incomum, liberaram para leitura e consulta todo o conteúdo das edições antigas da revista, no período de 1987 a 2007. Esta é uma fonte incrível para aulas e outras finalidades como: trabalhos escolares, pesquisas e conhecimento em geral. É só clicar no Ano, escolher a Capa da Revista, e acessar todo o seu conteúdo. Boa Viagem, Boa Leitura e Bom Proveito! 

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

A IMPORTÂNCIA DO ESTUDO

Olá pessoal.

Iniciarei o ano letivo de 2016 com um texto para os alunos refletirem sobre a importância do estudo.

A importância do estudo


Às vezes você acha que estudar é uma chatice? Eu, seus outros professores e, provavelmente, seus pais também já pensamos o mesmo em algum momento de nossas vidas. Mas, por um caminho ou por outro, acabamos descobrindo a importância da educação escolar que, juntamente com outros tipos de educação – a familiar, por exemplo – contribuiu para a formação dos seres humanos que somos hoje.

A escola é um grande centro de confraternização de jovens, onde você irá desenvolver uma visão mais ampla do mundo e da sociedade em que vivemos. A escola deve e pode prepará-lo para lutar por seus direitos, para não admitir os preconceitos e a exclusão social, para respeitar as ideias e crenças de outras pessoas.

Nas aulas de história, você se dedicará ao estudo da trajetória da humanidade, sempre analisando os vários aspectos – político, econômico, social, cultural e religioso – envolvidos em cada tema abordado. Você aprenderá que os seres humanos são os únicos animais capazes de criar cultura, de transformar seus padrões de comportamento, de projetar para o futuro suas realizações, enfim, de construir a sua própria história.

Todo esse conhecimento será muito importante para o exercício da cidadania. Entender o desenrolar da história significa contar com um poderoso instrumento para defender seus direitos e tomar consciência dos desafios do mundo contemporâneo. 

Autor: Francisco de Assis Silva.

Bom ano letivos para todos nós.