terça-feira, 19 de maio de 2015

Terrorismo

Bom dia galerinha!

Após trabalharmos o surgimento do Islamismo e a história de Maomé aprendemos que nem todo muçulmano é terrorista. O artigo muito bacana que lemos foi retirado da revista Super Interessante com o título Maomé a face oculta do criador do Islã.

Para entender a disputa entre xiitas e sunitas é preciso voltar ao século 7, quando Maomé fundou o Islã. Segundo a tradição muçulmana, os seguidores do Profeta deixaram a idolatria para seguir Alá, o deus único. Maomé foi perseguido em Meca, sua cidade natal, e migrou para Medina – onde fundou a primeira comunidade islâmica. Lá, tornou-se um líder religioso, político e militar. E as revelações divinas feitas a ele ficaram registradas no Corão, o livro sagrado dos muçulmanos.

Maomé nunca deixou claro quem seria seu sucessor. Quando morreu, em 632, a comunidade muçulmana tinha um belo abacaxi nas mãos. Como seria escolhido o novo líder? Que funções ele teria? Quanto duraria o mandato? Assim, surgiram dois grupos antagônicos. “O primeiro, minoritário, preferia reservar a honra da linhagem profética à família de Maomé. As seitas xiitas foram formadas pelos seguidores de “Ali”, primo e genro de Maomé, sucessor legítimo da autoridade islâmica. Os maiores conflitos entre as seitas do islamismo são de origem política. “Para a segunda corrente, porém, qualquer fiel poderia ser candidato, desde que fosse aceito por consenso pela comunidade.”Os sunitas acreditam que Maomé não deixou herdeiros legítimos e que seu sucessor deveria ser eleito com uma votação entre as pessoas da comunidade islâmica. A maioria dos muçulmanos é sunita, que formam o lado mais radical do islã.




Nenhum comentário:

Postar um comentário